|     
                   
                   
                  Antonio Manoel Abreu Sardenberg 
                  São Fidélis "Cidade Poema"     
                  No mar revolto sinto esta revoltaQue a minha volta brinca de ciranda
 Num vai e vem que não tem fim nem volta
 Num vem e vai que nunca se abranda.
 
 Nuvens no céu apontam tempestade,
 Chora a saudade dentro do meu peito,
 E eu resistindo a toda essa verdade
 Que não se cura e nem se dá mais jeito.
 
 O vento frio entra pela fresta
 Da velha porta da minha varanda,
 Dentro da casa canta e faz a festa
 E rodopia como na ciranda.
 
 
                  Vento...Tempestade,
 Mar,
 
                  E eu sozinho, num triste lamento,Sinto saudade, começo a chorar!
   
                   
                  Todos os direitos resevados ao autor     
                     
                  
                                  |